quinta-feira, 28 de julho de 2011

Era uma vez.

Era uma vez uma menina... que tinha medo do escuro, e por isso deixava sempre a luz acesa. Caminhando se deparou com o amor, e ele lhe disse que para viver intensamente, deveria apagar a luz e deixar-se guiar somente pelo sentimento.
Foi o que ela fez, iludida por todo aquele mar de rosas.
Nessa escuridão ela tropeçou e caiu muitas vezes, estava com medo e não encontrava o amor pra lhe proteger. Ele á deixou sozinha.
Por medo de caminhar, ela se encolheu e tentou cuidar de si própria, e estava bem assim. Doía um pouco, dava muito medo, mas ainda era melhor do que se machucar o tempo todo.
Ela então aprendeu a ser mulher. Responsável, calculava todos os seus movimentos, e tomava o cuidado de não deixar ninguém perceber o seu pavor por causa da escuridão.
De repente, um pequeno ponto de luz chamou sua atenção. Era tão lindo, fazia recordar todo aquele clarão de quando ela era menina. Estava tão perto que se ela se espichasse um pouquinho... alcançaria. Mas, ainda faltava um pouco, e ela levantou!
Sentiu forte a dor que estava abafada em seu coração, tudo começou a girar, e o mundo dela se tornou uma confusão tão grande, não sabia mais onde estava, nem para onde ir.
Se perdeu em meio aos vultos que passavam por ela, estava desesperada!
E a luz, era tão linda... tirava mais ainda sua concentração.
Tão insana, tão perturbada com tudo aquilo, novamente caiu. E não pôde mais levantar, ainda não sabe o que fazer... ainda não tem forças. Ainda não...

Meu querer

O que eu mais queria era fechar os olhos, e fingir que você não pode me ver.
O meu maior desejo então seria abrí-los novamente, e ver nós dois em um início correto.
Começar bem, dizer "sim".
Mas seria um final tão feliz, que talvez fosse destruído por sua perfeição!
Então o destino ás vezes pode fazer essas confusões pra que o feliz fim, não seja tão feliz assim, mas seja sempre o melhor que poderia ser.


"feche os olhos não finja para mim, você está afim.
abra os braços me diga que sim: não sei não é resposta"

terça-feira, 26 de julho de 2011

Nessa correria.

"Força e delicadeza
Sonho e precisão
Seja firme, seja leve
Seja breve"

. Pouca Vogal



É tão difícil lembrar do simples na correria do dia.
A gente esquece da beleza do sorriso, da força do olhar.
Ás vezes nem mesmo lembramos do poder do "olá".

É tão difícil esquecer os problemas na correria do dia.
O horário á cumprir não sai de nossas cabeças.
O protocolo á seguir não nos deixa relaxar.

A segunda-feira que se aproxima,
O final de semana que termina.
Tudo isso nos faz correr mas ainda.

E pra quê?

Apressamos os compromissos,
Apressamos a diversão.

Apressamos demais a vida,
E quando ela se termina em nossas mãos
Paramos a correria pra chorar o pranto de não ter vivido
Com calma e alegria esse presente concedido.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Dia Mundial do Rock


Ueepa, dia internacional do Rock, não podia ficar sem uma homenagem né!!

Então, segundo a nossa útil "Wikipédia" :

Em 13 de julho de 1985, Bob Geldof organizou o Live Aid, um show simultâneo em Londres na Inglaterra e na Filadélfia nos Estados Unidos. O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia e contou com a presença de artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton e Black Sabbath. (Só gente phoda)
Foi transmitido ao vivo pela BBC para diversos países e abriu os olhos do mundo para a miséria no continente africano.


20 anos depois, em 2005, Bob Geldof organizou o Live 8 como uma nova edição, com estrutura maior e shows em mais países com o objetivo de pressionar os líderes do G8 para perdoar a dívida externa dos países mais pobres erradicar a miséria do mundo.

Desde então o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock.


Nos dias de hoje, com essa nova geração, cheia de bandas estourando a cada dia, vale a pena relembrar os primórdios do rock. Aposto que na cabeça de muita gente vem logo Elvis Presley, mas que tal ouvir um pouquinho de Bill Haley, Chuck Berry e claro, como boa feminista passiva que sou, recomendo também as inesquecíveis "The Runaways".

Tem muita banda boa chegando fresquinha por aí, mas não dá pra negar as raízes negras do bom e velho Rock'n Roll.

Curta muito, bote aquele som pra tocar, e aproveite pra lembrar seus vizinhos do "Dia mundial do Rock". Yeeh!