quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Simplesmente, o simples!

Querida, te entendo... E sinto igualmente. Mas sonho, que talvez um dia [re]encontremos nossos antigos sonhos, numa dessas nuvens, ou talvez em alguma estrela! No sorriso escondido da lua, num raio de sol, ou em qualquer lugar desse céu que vivemos á observar. Porque sabemos que a felicidade está em entender o silêncio, em sentir o vento... Não precisamos de questionamentos, de vozes em alto tom, nem de explicações ou definições dos sentimentos. Só precisamos de entendimento dos olhares, e atenção ao som da respiração! Não pergunte se está bem, veja em meus olhos o que eu sinto.
Na verdade, minha querida, o que sonhamos talvez pareça ser demais pelo fato de não ser normal. O que queremos é simples, é leve, é doce, é puro! E nossa simplicidade se torna irreal, incompreensível, inimaginável, quase impossível! Porque o simples revela o verdadeiro de nós, e isso causa espanto á quem se acostumou sempre e sempre ao tão normal. Mas não se espante, acostume-se! Seguiremos simples, até encontrar quem aceite simplesmente o que vem da alma, o que é puro e inteiro. Sem maquiagens nem enfeites. Simples assim, meu bem.

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